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Foto do escritorEmilly Ketzer

20 anos do Instituto John Deere e o papel transformador da responsabilidade empresarial

A responsabilidade social empresarial não é apenas uma opção, mas uma necessidade que vai além dos interesses comerciais imediatos


Nas últimas décadas, testemunhamos uma profunda evolução no papel das empresas na sociedade. Mais do que meros agentes econômicos, as marcas hoje assumem um compromisso moral e ético com o bem estar coletivo e o desenvolvimento sustentável. A responsabilidade social empresarial não é apenas uma opção, mas uma necessidade que vai além dos interesses comerciais imediatos.


O último levantamento global realizado pela Harvard Business Review (HBR), publicação voltada para profissionais de negócios, destacou a crescente importância da responsabilidade social corporativa para os profissionais. Segundo o estudo concluído em 2021, 77% dos consumidores são motivados a comprar de empresas comprometidas em tornar o mundo um lugar melhor.


Além disso, 73% dos investidores afirmaram que os esforços para melhorar o meio ambiente e a sociedade influenciam suas decisões de investimento.


A pesquisa da HBR também apontou que quase 70% dos funcionários não trabalhariam para uma empresa sem um forte propósito, e mais de 60% aceitariam uma redução salarial para atuar em uma companhia orientada por propósito. Esses dados indicam que os empregadores devem considerar a responsabilidade social para atrair e reter funcionários qualificados.


Quando uma empresa decide investir em pessoas, como em programas educacionais, ela não só prepara futuros profissionais, mas abre portas para o desenvolvimento social, elevando o nível educacional e melhorando a qualidade de vida em suas comunidades. Nesse contexto, a responsabilidade social empresarial vai além da filantropia e de estratégias de marketing isoladas.


Um grande exemplo disso é o Instituto John Deere, que desde 2004 tem sido protagonista no cenário brasileiro de responsabilidade social.


Atuando em consonância com as políticas corporativas da companhia, o Instituto concentra seus esforços em três pilares fundamentais: educação, desenvolvimento comunitário e combate à fome.


Essas áreas de atuação não apenas promovem o desenvolvimento socioeconômico, como garantem um impacto positivo e duradouro nas regiões onde a empresa opera.

Para se ter uma ideia, no último ano fiscal, o Instituto John Deere destinou milhões de reais a programas sociais, beneficiando mais de 260 instituições e mobilizando mais de 15 mil horas de trabalho voluntário entre seus colaboradores.


Aliás, o engajamento dos funcionários chama bastante atenção, com 27% deles atuando no voluntariado. O Instituto também alcançou um recorde de investimentos sociais, colocando-se entre os dez maiores investidores do país, em parceria com os Ministérios da Cultura e do Esporte, e outros proponentes.


Ao longo de duas décadas de atuação no Brasil, foram beneficiados 804 projetos, totalizando uminvestimento social de R$ 226 milhões. Além dos programas sociais, como o Programa Sonhar, que capacita jovens vulneráveis para o mercado de trabalho, o Instituto John Deere patrocina iniciativasambientais e culturais que contribuem para o desenvolvimento sustentável e preservação da cultura local.


Um exemplo é o Memorial da Evolução Agrícola, inaugurado em dezembro de 2023, em Horizontina (RS) – um complexo educativo que celebra o progresso da agricultura no Brasil.

À medida que celebramos os 20 anos do Instituto John Deere, é essencial reconhecer que, no mercado de trabalho atual, muitos profissionais buscam mais do que um simples emprego; eles desejam estar em lugares que compartilhem seus valores e contribuam positivamente para a sociedade.


Em última análise, o verdadeiro sucesso de uma empresa reside na capacidade de alinhar seus objetivos de negócios com um compromisso genuíno de contribuir para o bem-estar da comunidade onde está inserida.

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